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A Pink Limão, marca de biocosméticos que expôs seus produtos na Loja Brasil BioMarket, na En-Zone, a Zona do Empreendedorismo do Sebrae na COP30, se destaca por sua linha de sabonetes líquidos, esfoliantes e óleo de banho de açaí, produtos que tem conquistado clientes no Brasil e mundo. Mas o empreendimento não se prende apenas à essência do fruto mais amados dos paraenses, há também a linha de castanha-do-Pará com manteiga de cupuaçu, o óleo bifásico de castanha-do-Pará e o creme de banho de castanha-do-pará com manteiga de cupuaçu.
A criadora da marca, Ziane Melo, conta que a produção é dividida entre Belém e São Paulo, já que seu sócio é paulista. O negócio, que existe há dois anos e recebe apoio do Sebrae/PA, teve sua produção alavancada em função da COP30. “A gente antecipou a ideia de fazer uma linha regional devido à COP30. Então nasceu na Pink Limão a Amazônia Secret, que é a linha de açaí”, pontuou.
Segundo Ziane, a linha de açaí tem ganhado forte visibilidade internacional nos últimos meses. “A linha de açaí, principalmente, internacionalmente, ela está tendo muita visibilidade. Então, hoje a nossa linha de açaí, apesar de vários produtos que a gente tem que são fabricados em São Paulo, hoje a gente fabrica a linha que queria sair aqui”, explica.
Parceria de sucesso
Com visitas ao Sebrae/PA e a vinda de seu sócio de São Paulo, Ziane conta que nasceu um forte relacionamento entre a entidade e o empreendimento. “Falo que a Pink Limão foi acolhida pelo Sebrae porque nós já estamos nas grandes redes do estado. Descobrimos muitas coisas que não tinha nem ideia em relação a tudo”, afirma. A parceria ajudou a empreendedora a aperfeiçoar o network com o consumidor final, a ter um olhar aos ativos da Amazônia, evidenciando a riqueza dos bioativos naturais, e a olhar para a exportação como um caminho viável para o negócio.
Ela destaca ainda que os insumos utilizados nasceram da conexão proporcionada pelo Sebrae/PA. “Produzimos o produto de açaí, o produto de castanha, porque a gente, dentro do Sebrae, fez o network através de fornecedores, cooperativas que produzem esse óleo e vão fornecer para a gente fabricar”, finaliza.
