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As micro e pequenas empresas (MPE) representam uma fatia significativa do empreendedorismo paraense. No primeiro trimestre deste ano, foram abertas 4.871 novas micro e pequenas empresas no estado, de acordo com dados da Receita Federal analisados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Pará (Sebrae/PA), que equivalem aos optantes do Simples Nacional.

Nos últimos anos, o número de micro e pequenas empresas vem aumentando no estado. Para se ter uma ideia, de 2023 para 2024, houve um crescimento de 1,2% no número de novas microempresas (ME) e de 18,1% na quantidade de empresas de pequeno porte (EPP).

No Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas – celebrado mundialmente neste 27 de junho, pelas Nações Unidas (ONU) – os números evidenciam a importância desse segmento para a economia do estado do Pará.

Segundo a ONU, elas são responsáveis por oportunidades significativas de geração de emprego e renda. Além disso, foram identificadas como um dos principais impulsionadores do desenvolvimento e da redução da pobreza.

Geração de emprego

As micro e pequenas empresas têm ainda uma característica marcante: gerar postos de trabalho para os mais vulneráveis da sociedade, como mulheres, jovens e pessoas de famílias mais pobres.

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o saldo líquido de empregos gerados pelas MPE foi de 6.868 postos em abril de 2024, o que representou mais de 90% de todos os empregos formais gerados no Pará. No primeiro quadrimestre do ano, as micro e pequenas foram responsáveis por 98% dos empregos gerados no Pará. O destaque ficou para os setores de serviços (com 47,9% do total), comércio (20,5%) e construção civil (16,8%).

No mesmo período, janeiro a abril de 2024, o saldo de empregos gerados pelas micro e pequenas empresas foi 31% superior ao mesmo período do ano passado.

“Devemos reforçar o papel dos pequenos negócios na inovação, no desenvolvimento sustentável, na geração de empregos e, principalmente, no impacto positivo para a economia. Os números e o nosso contato no dia a dia com esses empreendedores comprovam isso. Especialmente nesse momento de preparação para a COP 30, tenho certeza de que os pequenos negócios serão essenciais para ajudar a tornar o Pará a porta de entrada da Amazônia para o mundo”, defende do diretor-superintendente do Sebrae no Pará, Rubens Magno.

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